quarta-feira, 13 de março de 2013

CAROS ALUNOS NÃO CONSEGUI POSTAR A TABELA DE TRIGONOMETRIA, MAS ESTÁ NO XEROX DA ESCOLA ...

quinta-feira, 7 de março de 2013

INTRODUÇÃO: O QUE É FÍSICA?



O que é o arco-íris? Por que tem essa forma e essas cores? Por que aparece depois das tempestades sempre em frente ao Sol?
             Há muito tempo o ser humano busca respostas para compreender os fenômenos da natureza. Nos tempos primordiais atribuíam a esses fenômenos causas divinas, quase sempre sinais enviados aos homens por Deus ou pelos deuses. Segundo a Bíblia, o arco-íris é uma manifestação da tolerância divina diante da insensatez humana. Segundo uma antiga lenda, havia na sua extremidade inalcançável um pote de ouro.
            Com o tempo o ser humano percebeu que os fenômenos da natureza ocorrem nas mesmas condições e têm as mesmas características. Não há arco-íris sem sol e sem chuva, e suas cores são sempre as mesmas. Essa regularidade o levou a encontrar para esses fenômenos causas não divinas; assim surgiu a ciência, ou melhor, surgiram as ciências.
            Para a física, o arco-íris resulta da dispersão da luz branca do Sol ao incidir na cortina de água formada pelas gotas de chuva. Mas essa ciência, como todas as outras, ainda está muito longe de explicar todos os fenômenos. Ainda estamos muito longe do ideal perseguido por muitos cientistas, sobre tudo do fim do século XIX, que buscava na ciência todas as respostas, tornando dispensável qualquer ligação da natureza a causas divinas.

1.      Profecias e previsões científicas: magia e ciência

 “Em 1896 há de rebanhos mil correr da praia para o sertão; então o sertão virará praia e a praia virará sertão.” Assim Euclides da Cunha, autor de Os sertões, narra uma das muitas profecias de Antonio Conselheiro, beato, misto de sacerdote e chefe de jagunços, que, no fim do século XIX, liderou cerca de 3 mil sertanejos que viviam em Canudos, arraial ao norte da Bahia, até serem massacrados por tropas do governo federal.
De onde Antonio Conselheiro tirava suas profecias? Qual a diferença entre profecia e previsão científica? Essa é uma das primeiras noções que devem estar muito claras para qualquer pessoa que se interesse por ciência ou pretendia se dedicar à carreira científica.
Às vezes essa diferença parece óbvia, pois algumas profecias expressam ideias absurdas ou mirabolantes, mas não é esse aspecto que as diferencia das previsões científicas – muitas previsões científicas também podem parecer absurdas ou mirabolantes.
  Antonio Conselheiro e o físico alemão, naturalizado norte-americano, Albert Einstein (1879-1955) fizeram previsões utilizando diferentes formas de descrever a natureza. Einstein teve inúmeras comprovações científicas de suas previsões e, de certa forma, também Antonio Conselheiro – Canudos está hoje submersa no “mar” da barragem da Cocorobó.
A primeira diferença é a origem das profecias. Em geral, elas são formuladas ou reveladas por alguém que se diz escolhido por um ser superior para essa missão. Não cabe discuti-las nem prová-las; são objeto ou dogmas de fé.
A segunda é que, para as profecias, a possibilidade de comprovações ou contestações é muito reduzida. Se o profeta é mesmo um intermediário entre alguma divindade e o ser humano, se as revelações são falsas ou verdadeiras, dificilmente será possível saber.
Em ciência não há intermediários nem revelações, embora o papel de indivíduo, sua genialidade e criatividade sejam fundamentais. No entanto, é impossível alguém que não saiba física, por exemplo, formular uma lei física – seria o mesmo que escrever uma frase ou poesia em uma língua que não se conhece.
A ciência é uma construção humana e qualquer passo adiante só pode ser dado por quem já percorreu ou conhece os anteriores. Todos os grandes cientistas, em qualquer época, só foram capazes de contribuir de forma relevante por que conheciam a fundo a ciência com que trabalhavam e a ela se dedicaram intensamente.
Outra diferença entre profecias e previsões cientificas está ligada ao objetivo da ciência. Esta busca compreender a natureza e interagir com ela; portanto, precisa ser eficiente, seus princípios e leis devem funcionar. Isso obriga os cientistas a verificar a validade de suas previsões e comprová-las experimentalmente, reformulando ou rejeitando as teorias ou hipóteses cujas previsões não se ajustam aos fatos.
Além disso, à medida de o ser humano aprofunda o seu conhecimento da natureza, torna-se necessário aprimorar o saber científico, o que exige contínua atualização e reformulação dessa forma de conhecimento. Por essa razão, a ciência não tem verdades definitivas ou dogmas. Todas as teorias e leis e todos os princípios científicos são provisórios, valem durante algum tempo e em determinadas condições.
Uma última e importante diferença entre profecias e previsões científicas está na linguagem em que elas são enunciadas. Em ciência, as palavras devem ter um significado preciso, restrito, não podem dar margem a diferentes interpretações. Nas profecias ocorre o oposto. Elas são expressas com palavras ou frases carregadas de símbolos, de múltiplos sentidos, de metáforas. Como saber o que de fato Antônio Conselheiro pretendia dizer? A praia e o sertão trocariam de lugar literalmente? Uma represa cobriria sua aldeia, como de fato ocorreu? Ou os oprimidos sertanejos que o seguiam se libertariam de seus coronéis opressores, em uma simbólica pregação revolucionária?
Por essas considerações, talvez fôssemos tentados a concluir que só as previsões científicas merecem crédito, o que seria um equivoco. A ciência tem métodos para a busca do conhecimento que exigem contínuo aprimoramento, mas esse processo não garante que ela chega a algo que se possa chamar de verdade.
Embora avance de forma notável, o conhecimento cientifico ainda está muito longe de oferecer ao ser humano respostas a todas as suas indagações básicas, como o porquê e o para que da sua própria existência. A física afirma que partículas com cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e de sinais contrários se atraem, mas não se explica por que isso ocorre.
Há pouco mais de um século, grande parte da comunidade científica chegou a pensar que o conhecimento de todas as leis da natureza estava muito próximo de ser alcançado. Mas a própria ciência lhe apresentou novas e intricadas questões, mostrando que a natureza era muito mais complexa do que se imaginava.
Hoje, a única certeza é que em ciência não há certezas. Por isso o ser humano utiliza também outras formas de conhecimento, segue suas intuições, seus profetas, seus mitos, suas religiões. No entanto, desconhecer a ciência é desconhecer grande parcela de todas as conquistas do ser humano desde o seu surgimento neste planeta.

2.      A física: uma construção humana

As origens da física remontam à Pré-História, quando, ao contemplar o firmamento, o homem primitivo percebeu o Sol, a Lua e as estrelas descreviam movimentos cíclicos, como se todos estivessem incrustados em uma grande esfera girante – a esfera celeste. A duração do dia e do ano, as estações e a melhor época para plantar e colher foram as primeiras aplicações da ciência visando à melhoria da vida cotidiana.
Essa física primitiva não se chamava física nem eram físicos os que formularam suas idéias iniciais. Eram sacerdotes, profetas, magos, pessoas que muitas vezes, em meio a rituais e invocações místicas, faziam recomendações, profecias, previsões, elaboravam remédios e poções mágicas. Embora carregadas de misticismo e magia, essas atividades propiciaram o conhecimento dos primeiros princípios e das leis científicas. Mas não se pode dizer que esses sacerdotes e magos eram cientistas nem que o que faziam pudesse ser chamado de ciência.
Como a conhecemos hoje, a ciência iniciou-se bem mais tarde, com os filósofos gregos, quando o sobrenatural deixou de ser invocado na explicação dos fenômenos da natureza. Para aqueles filósofos, fenômenos como o arco-íris ou os raios e os trovões deveriam ter causas naturais; não seriam mais fruto da benevolência ou da ira dos deuses.
Assim, aos poucos, religião e ciência começaram a separar-se como formas diferentes de abordar e entender a natureza. E a ciência também foi se dividindo – e continua a dividir-se – em áreas específicas do conhecimento. Surgiram a matemática, a física, a química, a biologia, a geologia, a ecologia e muitas outras.
Como ramo independente da ciência, a física começou a surgir a partir do século XVII com cientistas como Kepler, Galileu, Newton e muitos outros. Eles formularam princípios e leis, fizeram observações sistemáticas, verificações experimentais e, sobretudo, escreveram e publicaram suas idéias e resultados.
Mais importante que o papel desses cientistas foi a criação de academias ou sociedades científicas na segunda metade daquele século. Surgidas na Itália, na Inglaterra e na França, essas entidades passaram a reunir cientistas e a publicar os seus trabalhos. A partir de então, academias e sociedades científicas foram sendo criadas em inúmeros países, nas mais diferentes áreas e subáreas das ciências.
Atualmente essas sociedades, de certa forma, oficializam e cuidam das ciências às quais se dedicam. Comparando, podemos dizer que elas exercem um papel semelhante ao das associações esportivas, regulamentando e cuidando do cumprimento de suas regras. Embora a física, como toda ciência, não tenha regras como um esporte, ela tem um corpo de conhecimentos aceitos consensualmente pelo conjunto dessas associações. Dizer que uma afirmação está errada do ponto de vista da física não significa que ela contraria a natureza, como algumas pessoas ingenuamente pensam. Significa apenas que essa afirmação não está de acordo com as idéias da física, homologadas por essas associações. Se alguém disser que “a luz é formada por jatos de microestrelas”, essa afirmação não será aceita por essas associações; será considerada não-científica e contrária às leis da física. O que não quer dizer nada que a luz não possa ser formada por “jatos de microestrelas”, mas que essa não é a concepção atual dos físicos para a natureza da luz.
Além disso, as concepções dos físicos a respeito dos fenômenos naturais sofrem reformulações ao longo do tempo. Do fim do século XIX ao início do século XX, houve mudanças revolucionárias na forma de a física entender a natureza. Essas reformulações ocorrem sempre que a própria comunidade científica se mostra insatisfeita com as leis e as teorias que a física estabelece para explicar determinados fenômenos, quando essas leis e teorias falham em suas previsões ou não prevêem os fatos como são observados experimentalmente.

3.      Como a ciência funciona

            Embora seja comum falar em um método científico, composto de uma série de procedimentos que possibilitariam novas descobertas, é pouco provável que alguma descoberta científica o tenha seguido com rigor.
            A idéia de que hipóteses e teorias surjam da observação dos fatos ou da experimentação não é verdadeira. Que fatos? Que experiências? A seleção de determinados fatos ou a realização de determinadas experiências indicam que, na verdade, as hipóteses e as teorias a investigar já existem. Em outras palavras, as experiências são feitas ou os fatos são observados em razão de alguma hipótese teórica previamente formulada.
            Dessa forma, uma nova teoria pode dar a um fato cientificamente corriqueiro, uma importância excepcional.

4. Aplicações tecnológicas

            As aplicações tecnológicas da física se multiplicam vertiginosamente, e pode-se dizer que não há campo da atividade humana em que ela não influa de modo decisivo nos dias de hoje. Ela está presente:
§         nas diferentes formas de geração e transmissão de eletricidade, nossa principal fonte de energia;
§         nos transportes, na concepção de motores e turbinas de todos os veículos automotores, assim como na forma desses veículos;
§         nas telecomunicações e na eletrônica, na transmissão de dados, mensagens e imagens. A criação de novos materiais possibilitou a confecção de transistores, circuitos integrados, chips e dezenas de diferentes equipamentos eletrônicos, do telefone celular aos relógios e computadores, que modificaram radicalmente a vida na Terra.
      As aplicações da física revolucionaram também a medicina e a própria pesquisa em física, criando novas técnicas, novos instrumentos e novas máquinas, ampliando de forma extraordinária nossa capacidade de fazer diagnósticos e descobrir a estrutura íntima da matéria.

5. Concluindo: o que é física?

            Até aqui procuramos distinguir a ciência de outras formas de conhecimento, incluindo a física no rol das ciências. Expusemos algumas idéias básicas, como modelos, princípios, leis e teorias básicas, e o papel das associações na formação da comunidade científica e na gestão dos diversos ramos das ciências. Relacionamos algumas aplicações em relação às inúmeras indagações existenciais do ser humano. Mas não dissemos o que é física.
            Como para a maioria dos seus conceitos, é muito difícil dizer o que é essa ciência. A palavra física vem do grego, physiké, que significa “ciência das coisas naturais”. Mas essa é uma denominação relativamente recente. Como dissemos, até o início do século XVII, a física estava incluída em uma ciência mais abragente, chamada filosofia da natureza, que abordava praticamente todos os fenômenos da natureza. Mais tarde surgiram a física e a química, ciências da natureza inanimada, dedicadas aos fenômenos físicos e químicos. Aqueles seriam os que não modificam a natureza das substâncias, e a física seria a ciência que estudo esses fenômenos. A química seria a ciência que estuda os fenômenos químicos, aqueles que modificam a natureza das substâncias.
            No entanto, desde o fim do século XIX, com a descoberta da radioatividade e, mais tarde, com o advento da física moderna, verificou-se que são inúmeros os fenômenos físicos em que a natureza das substâncias é modificada. Por tanto, aquela distinção – e a definição de física dela decorrente – perdeu o sentido.
            A rigor, não há definição do que é física. O dicionário Aurélio, por exemplo, afirma: “física é uma ciência de conteúdo vasto e fronteiras não muito definidas”. Na verdade, não se trata de uma definição, mas da justificativa da impossibilidade de uma definição.
            Se defini-la não é possível, conhecer os seus princípios, suas leis, sua história e suas aplicações é uma tarefa viável. E saber tudo isso é saber o que é física, seja lá qual for a sua definição.

terça-feira, 5 de março de 2013

PRODUTOS NOTÁVEIS



Produtos notáveis, como o próprio nome já diz, significa produto (multiplicação) notáveis (que se destacam). Eles são as multiplicações mais famosas da matemática, ou seja, são realmente muito notáveis!
Utilizando os produtos notáveis, certamente aceleraremos o cálculo, permitindo o progresso em temas posteriores da matemática.
1.    O quadrado da soma de dois termos
Verifiquem a representação e utilização da propriedade da potenciação em seu desenvolvimento.
(a + b)2 = (a + b) . (a + b)
Onde a é o primeiro termo e b é o segundo.
Ao desenvolvermos esse produto, utilizando a propriedade distributiva da multiplicação, teremos:
“O primeiro termo elevado ao quadrado mais o dobro do primeiro termo multiplicado pelo segundo termo mais o segundo termo elevado ao quadrado.”
Exemplos :

(5 + x)² = 5² + 2.5.x + x² = 25 + 10x + x²

 (2x + 3y)² = (2x)² + 2.(2x).(3y) + (3y)² = 4x² + 12xy + 9y²

2.    O quadrado da diferença de dois termos
Seguindo o critério do item anterior, temos:
(a – b)2 = (a – b) . (a – b)
Pela  propriedade distributiva da multiplicação, teremos:
“O primeiro termo elevado ao quadrado menos o dobro do primeiro termo multiplicado pelo segundo termo mais o segundo termo elevado ao quadrado.”


Exemplos:


3. O produto da soma pela diferença de dois termos
Se tivermos o produto da soma pela diferença de dois termos, poderemos transformá-lo numa diferença de quadrados.

“O quadrado do primeiro termo, menos o quadrado do segundo termo.”
Exemplos
  • (4c + 3d).(4c – 3d) = (4c)2 – (3d)2 = 16c2 – 9d2
  • (x/2 + y).(x/2 – y) = (x/2)2 – y2 = x2/4 – y2
  • (m + n).(m – n) = m2 – n2


4. O cubo da soma de dois termos
Consideremos o caso a seguir:
(a + b)3 = (a + b).(a + b)2 → potência de mesma base.
(a + b).(a2 + 2ab + b2) → (a + b)2
Aplicando a propriedade distributiva como nos casos anteriores, teremos:
(a + b)3 = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3
   (2x + 3)³

1º passo: elevar o primeiro termo ao cubo
(2x)³ = 8x³
2º passo: realizar a seguinte multiplicação – três vezes o quadrado do primeiro termo vezes o segundo termo
3 * (2x)² * 3 = 36x²
3º passo: realizar a seguinte multiplicação – três vezes o primeiro termo vezes o quadrado do segundo termo
3 * 2x * (3)² = 54x
4º passo: elevar o segundo termo ao cubo
(3)³ = 27
5º passo: somar todos os resultados
8x³ + 36x² + 54x + 27
Exemplos:
  • (2x + 2y)3 = (2x)3 + 3.(2x)2.(2y) + 3.(2x).(2y)2 + (2y)3 = 8x3 + 24x2y + 24xy2 + 8y3
  • (w + 3z)3 = w3 + 3.(w2).(3z) + 3.w.(3z)2 + (3z)3 = w3 + 9w2z + 27wz2 + 27z3
  • (m + n)3 = m3 + 3m2n + 3mn2 + n3

5. O cubo da diferença de dois termos
Acompanhem o caso seguinte:
(a – b)3 = (a – b).(a – b)2 → potência de mesma base.
 (a – b).(a2 – 2ab + b2) → (a – b)2
Aplicando a propriedade distributiva como nos casos anteriores, teremos:
(a – b)3 = a3 – 3a2b + 3ab2 – b3
(2x – 4)³

1º passo: elevar o primeiro termo ao cubo
(2x)³ = 8x³
2º passo: realizar a seguinte multiplicação – três vezes o quadrado do primeiro termo vezes o segundo termo
3 . (2x)² . 4 = 48x²
3º passo: realizar a seguinte multiplicação – três vezes o primeiro termo vezes o quadrado do segundo termo
3. 2x . (4)² = 96x
4º passo: elevar o segundo termo ao cubo
(4)³ = 64
5º passo: somar todos os resultados
8x³ – 48x² + 96x – 64
Exemplos
  • (2 – y)3 = 23 – 3.(22).y + 3.2.y2 – y3 = 8 – 12y + 6y2 – y3 ou y3– 6y+  12y – 8
  • (2w – z)3 = (2w)3 – 3.(2w)2.z + 3.(2w).z2 – z3 = 8w3 – 12w2z + 6wz2 – z3
  • (c – d)3 = c3 – 3c2d + 3cd2 – d3

quarta-feira, 6 de junho de 2012

COMO ESTRELAS NA TERRA

Este filme “Como Estrelas na Terra - Toda Criança é Especial” consegue transmitir para todo e qualquer educador uma mensagem, mostrando que é possível trabalhar com a diversidade dentro da sala de aula, basta o professor compreender as necessidades e o contexto social de cada aluno, para então, poder ajudá-lo a desenvolver sua capacidade de aprendizagem.
O filme conta a história de Ishaan, uma criança que sofre com dislexia, onde a mesma não é compreendida em casa e nem na escola, pois, o pai acredita que o menino é apenas um preguiçoso e indisciplinado, comportando-se severamente com a criança. Na escola ele é tratado como aluno desinteressado por não conseguir ler e escrever corretamente, passando a ser castigado por seus erros cometidos e com isso passa a ser motivo de graça para os colegas, pois, ele já está repetindo o terceiro período e corre o risco de repeti-lo novamente.
Para que tal fato não ocorresse, o pai de Ishaan decidiu transferi-lo para um colégio interno, sendo que isso soa para o menino como um castigo, pois ficará longe de sua família. E sendo assim, a vontade de aprender do garoto só veio a regredir. No entanto, essa nova escola não foi diferente até o momento em que chegou um professor substituto de artes. Este, não se tratava de um professor tradicional, pois, não seguia rigorosamente as normas da escola, ele ensinava de acordo com sua própria metodologia.
Logo que o professor de artes conhece Ishaan, percebe que ele sofre de dislexia e decide ajudá-lo. E como esse não era um problema desconhecido por ele, pois também havia tido no passado, soube perfeitamente como tirar essa criança do abismo em que se encontrava. Ensinou-o a ler e escrever, e a partir daí o garoto passou a superar a opressão familiar e suas próprias limitações, passando a ver agora dentro da escola, um outro significado.
Portanto, cabe ao professor desenvolver sua própria metodologia de ensino, contudo que ela seja transmitida de forma a estimular a compreensão do aluno. Sendo que, a maior parte dos professores ainda trabalha o ensino de língua em sua perspectiva formal, priorizando apenas a linguagem e escrita dentro da norma culta, no entanto, é preciso substituir definitivamente a idéia de uso certo ou errado pela de uso adequado ou não adequado.
Esse filme retrata o ensino pedagógico em duas concepções: o ensino tradicional e o inovador. Esse primeiro ensino está relacionado à forma conservadora da norma culta, ou seja, a norma padrão, que se preocupa apenas com as regras gramaticais e que segue rigorosamente as normas implantadas pela instituição escolar. Isto é, modelo pedagógico tradicional, centrado no professor e na exposição oral dos conteúdos.
O ensino tradicional privilegia apenas o conteúdo, onde a figura do professor fica responsável para transmitir o seu conhecimento e o aluno para receber o que foi transmitido. Sendo que, na maioria das vezes o aluno não consegue entender determinado assunto, e mesmo assim, o professor cobra dele através de testes para obterem notas, sem, contudo, prestar atenção quais foram às dificuldades encontradas por eles, para que os mesmos venham fazer uma possível reescrita a partir da orientação do professor.
Outra prática observada foi a da punição, onde os alunos eram castigados pelo fato de não conseguirem ler um texto imposto pela professora, atitude essa, que não desenvolve nos educandos o gosto pela leitura, pois como bem sabemos, a leitura precisa ser fonte de prazer, e o professor deve procurar maneiras adequadas de despertar o gosto por essa atividade em sala de aula, que aplicada como forma de castigo vira antipatia e aversão ao hábito de ler.
  O que aconteceu na escola de Ishaan, foi que os professores corrigiam apenas os erros gramaticais dele e não conseguiram ver que estavam lhe dando com uma criança especial, que desejava somente ser compreendida, para que junto com seu mestre conseguisse ampliar seus conhecimentos, desenvolvendo a habilidade da leitura e da escrita.
O segundo ensino é o inovador, onde os profissionais trabalham com motivação e estão mais abertos ao debate, são mais críticos e estão sempre revendo suas práticas. Nesse modelo de ensino, a escola leva em consideração o conhecimento que a criança traz consigo, buscando sempre aprofundar e ampliar esses saberes, mostrando como fazer o uso nas mais diversas situações do cotidiano.
Sabemos que toda criança já chega à escola com certo conhecimento, que é o conhecimento de mundo. Cabe ao professor saber aproveitar as qualidades do aluno com o intuito de ampliá-las e não fazer com que ele deixe de lado o que aprendeu em seu meio social, para aprender algo que é totalmente desconhecido por ele, chegando a frustrá-lo.
 No filme “Como Estrelas na Terra” apenas um professor faz uso desse ensino inovador, o professor de artes, e é a partir de sua prática que percebemos o quanto é importante acompanhar as mudanças na educação. Pois, o desfecho do filme se dá, quando o professor consegue mobilizar a escola a respeito da diversidade que existe na sala de aula, mostrando que é possível sim, fazer com que o aluno venha a desenvolver sua capacidade de aprendizagem a partir da compreensão e do incentivo do educador. Visto que, foi através da adequação da teoria à prática, que o professor demonstrou ter um embasamento teórico que serviu como base para o desenvolvimento da prática utilizada em seu trabalho.
Ishaan foi apenas um exemplo para tentar mobilizar a instituição escolar a respeito da diversidade, pois existem milhões de crianças com esse ou outros problemas no mundo, e que não têm a sorte de encontrar um professor igual ao do filme, que as compreenda e as incentive para seguirem em frente. Contudo, é a partir de um relacionamento harmonioso entre professor e aluno que se consegue amenizar o entrave que existe entre ambos.
O filme mostra uma lição de vida. Um garoto que foi tratado com respeito por um professor, que soube valorizar e compreender suas diferenças, bem como sua forma de expressar-se através da arte, incentivando-o e mostrando-o que seu problema poderia ser superado e que aquela deficiência não o fazia menor nem diferente dos outros, visto que grandes artistas tinham o mesmo problema e conseguiram superá-lo.
No entanto, sabemos que a dislexia está longe de ser solucionada, e que na verdade o que salvou o garoto não foi à descoberta do seu problema, mas sim, os novos métodos utilizados por Ran Shankar (o professor em questão), e o interesse de fazer com que ele aprendesse a lidar com sua diferença. Esse filme retrata a realidade que vivenciamos hoje, no entanto, trata-se de uma história verídica, antes fosse apenas ficção. Porém, esse filme serve de exemplo para nós futuros professores, de saber lidar com esses problemas em nosso contexto escolar, para assim, encontrar meios e soluções adequadas para trabalhar com essa e outras deficiências.

domingo, 27 de junho de 2010

ATMOSFERA

A camada de ar que envolve a Terra é conhecida como atmosfera (atmos = ar; esfera = esfera terrestre).
A atmosfera pode ser dividida em cinco camadas: a troposfera, a estratosfera, a mesosfera, a ionosfera e a exosfera.
1) A troposfera é a camada mais próxima da crosta terrestre, na qual estão imersos os seres vivos de hábito terrestre. Esta camada tem aproximadamente oitenta por cento do peso atmosférico, ou seja, é onde o ar está mais concentrado. Esse nome, troposfera, significa "esfera turbulenta", pois é ao longo dos seus aproximadamente 12 km de espessura onde ocorrem quase todos os fenômenos meteorológicos.
2) Na estratosfera aparece uma grande concentração de ozônio, um composto formado por átomos de oxigênio (fórmula química do ozônio: O3), a conhecida camada de ozônio, que funciona como um filtro para os raios solares. Ela absorve a radiação solar ultravioleta, deixando passar apenas parte deles e protegendo a vida da Terra. A estratosfera tem uma espessura média de aproximadamente 38km.
3) Ao chegarmos na mesosfera passamos por 99% do peso do ar, ou seja, quase todo o ar já ficou para trás. Essa camada tem aproximadamente 50km de espessura.
4) A ionosfera recebe esse nome por possuir uma grande quantidade de íons, átomos eletricamente carregados. Essa camada tem uma espessura de aproximadamente 470km. O ar da ionosfera é extremamente rarefeito e ainda assim oferece suficiente resistência aos meteoros, que bombardeiam diariamente a Terra, fragmentando-os.
5) A exosfera é a camada mais externa da atmosfera. Chega a confundir-se com o espaço cósmico. O ar existente nessa camada é tão rarefeito que os grupamentos atômicos chegam a atravessar distâncias enormes sem se chocarem.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Lotado! O Brasil inteiro está aqui dentro...

Frases que estampam os ônibus das 32 seleções na Copa do Mundo da África do Sul.
Confira abaixo as frases das 32 seleções:
África do Sul: Uma nação, orgulhosamente unida sob um arco-íris
Alemanha: Na estrada para ganhar a Copa!
Argélia: Estrela e a lua crescente com um objetivo: Vitória!
Argentina: Última parada: a glória
Austrália: Ouse Sonhar, Avance Austrália
Brasil: Lotado! O Brasil inteiro está aqui dentro!
Camarões: Os Leões Indomáveis estão de volta
Chile: Vermelho é o sangue do meu coração, Chile campeão
Coreia do Norte: 1966 de novo! Vitória para a Coreia do Norte!
Coreia do Sul: Os Gritos dos Vermelhos, República da Coreia Unida
Costa do Marfim: Elefantes, vamos lutar pela vitória!
Dinamarca: Tudo o que você precisa é uma seleção dinamarquesa e um sonho Eslováquia: Façam tremer o gramado verde! Vamos Eslováquia!
Eslovênia: Com 11 corações valentes até o fim
Espanha: Esperança é meu caminho, vitória é meu destino
Estados Unidos: Vida, Liberdade e a busca pela Vitória!
França: Todos juntos por um novo sonho em azul
Gana: A esperança da África
Grécia: A Grécia está em todos os lugares!
Holanda: Não tema os cinco grandes, tema os 11 laranjas
Honduras: Um país, uma paixão, 5 estrelas no coração!
Inglaterra: Jogando com orgulho e glória
Itália: O nosso azul no céu africano!
Japão: O espírito Samurai nunca morre! Vitória para o Japão!
México: É hora de um novo campeão!
Nigéria: Super Águias e supertorcedores, estamos unidos
Nova Zelândia: Chutando ao estilo Kiwi
Paraguai: O leão Guarani ruge na África do Sul
Portugal: Um sonho, uma ambição... Portugal campeão!

HISTÓRIA DA COPA DO MUNDO

De quatro em quatro anos, seleções de futebol de diversos países do mundo se reúnem para disputar a Copa do Mundo de Futebol.
A competição foi criada pelo francês Jules Rimet, em 1928, após ter assumido o comando da instituição mais importante do futebol mundial: a FIFA ( Federation International Football Association).
A primeira edição da Copa do Mundo foi realizada no Uruguai em 1930. Contou com a participação de apenas 16 seleções, que foram convidadas pela FIFA, sem disputa de eliminatórias, como acontece atualmente. A seleção uruguaia sagrou-se campeã e pôde ficar, por quatro anos, com a taça Jules Rimet.
Nas duas copas seguintes (1934 e 1938) a Itália ficou com o título. Porém, entre os anos de 1942 e 1946, a competição foi suspensa em função da eclosão da Segunda Guerra Mundial.
Em 1950, o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo. Os brasileiros ficaram entusiasmados e confiantes no título. Com uma ótima equipe, o Brasil chegou à final contra o Uruguai. A final, realizada no recém construído Maracanã (Rio de Janeiro - RJ) teve a presença de aproximadamente 200 mil espectadores. Um simples empate daria o título ao Brasil, porém a celeste olímpica uruguaia conseguiu o que parecia impossível: venceu o Brasil por 2 a 1 e tornou-se campeã. O Maracanã se calou e o choro tomou conta do país do futebol.
O Brasil sentiria o gosto de erguer a taça pela primeira vez em 1958, na copa disputada na Suécia. Neste ano, apareceu para o mundo, jogando pela seleção brasileira, aquele que seria considerado o melhor jogador de futebol de todos os tempos: Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.
Quatro anos após a conquista na Suécia, o Brasil voltou a provar o gostinho do título. Em 1962, no Chile, a seleção brasileira conquistou pela segunda vez a taça.
Em 1970, no México, com uma equipe formada por excelentes jogadores ( Pelé, Tostão, Rivelino, Carlos Alberto Torres entre outros), o Brasil tornou-se pela terceira vez campeão do mundo ao vencer a Itália por 4 a 1. Ao tornar-se tricampeão, o Brasil ganhou o direito de ficar em definitivo com a posse da taça Jules Rimet.
Após o título de 1970, o Brasil entrou num jejum de 24 anos sem título. A conquista voltou a ocorrer em 1994, na Copa do Mundo dos Estados Unidos. Liderada pelo artilheiro Romário, nossa seleção venceu a Itália numa emocionante disputa por pênaltis. Quatro anos depois, o Brasil chegaria novamente a final, porém perderia o título para o pais anfitrião: a França.
Em 2002, na Copa do Mundo do Japão / Coréia do Sul, liderada pelo goleador Ronaldo, o Brasil sagrou-se pentacampeão ao derrotar a seleção da Alemanha por 2 a 0.
Em 2006, foi realizada a Copa do Mundo da Alemanha. A competição retornou para os gramados da Europa. O evento foi muito disputado e repleto de emoções, como sempre foi. A Itália sagrou-se campeã ao derrotar, na final, a França pelo placar de 5 a 3 nos pênaltis. No tempo normal, o jogo terminou empatado em 1 a 1.
Em 2010, pela primeira vez na história, a Copa do Mundo será realizada no continente africano. A África do Sul será a sede do evento.
Em 2014, a Copa do Mundo será realizada no Brasil. O evento retornará ao território brasileiro após 64 anos, pois foi em 1950 que ocorreu a última copa no Brasil.
Curiosidades sobre a História da Copa do Mundo de Futebol
- O recorde de gols em Copas é do francês Fontaine com 13 gols;
- O Brasil é o único país que participou de todas as Copas do Mundo;
- O Brasil é o país com mais títulos conquistados: total de cinco;
- A Itália foi quatro vezes campeã mundial. A Alemanha foi três vezes, seguida das bi-campeãs Argentina e Uruguai. Inglaterra e França possuem apenas um título cada;
- A Copa do Mundo é o segundo maior evento esportivo do planeta;
- As Copas do Mundo da França (1998) e Japão / Coréia do Sul (2002) foram as únicas que tiveram a participação de 32 seleções. A Copa do Mundo da Alemanha 2006 teve o mesmo número de seleções participantes.
Os campeões de todos os tempos
Uruguai (1930) / Itália (1934) / Itália (1938) / Uruguai (1950) / Alemanha (1954) / Brasil (1958) / Brasil ( 1962) / Inglaterra ( 1966) / Brasil (1970) / Alemanha (1974) / Argentina (1978) / Itália (1982) / Argentina (1986) / Alemanha (1990) / Brasil (1994) / França (1998) / Brasil (2002), Itália (2006).

quinta-feira, 29 de abril de 2010

LEIS DE NEWTON



Primeira Lei de Newton: Inércia
Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele.

Segunda Lei de Newton: Princípio da Dinânica
A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção de linha reta na qual aquela força é imprimida.

Terceira Lei de Newton: Ação e Reação
A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade, ou, as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas a partes opostas.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

OS GRUPOS SANGUÍNEOS

O fornecimento seguro de sangue de um doador para um receptor requer o conhecimento dos grupos sanguíneos. Estudaremos dois sistemas de classificação de grupos sanguíneos na espécie humana: os sistemas ABO e Rh. Nos seres humanos existem os seguintes tipos básicos de sangue em relação aos sistema ABO: grupo A, grupo B, grupo AB e grupo O. Cada pessoa pertence a um desses grupos sanguíneos. Nas hemácias humanas podem existir dois tipos de proteínas: o aglutinogênio A e o aglutinogênio B. De acordo com a presença ou não dessas hemácias, o sangue é assim classificado:

  • Grupo A – possui somente o aglutinogênio A;
  • Grupo B – possui somente o aglutinogênio B;
  • Grupo AB – possui somente o aglutinogênio A e B;
  • Grupo O – não possui aglutinogênios.

No plasma sanguíneo humano podem existir duas proteínas, chamadas aglutininas: aglutinina anti-A e aglutinina anti-B.

Se uma pessoa possui aglutinogênio A, não pode ter aglutinina anti-A, da mesma maneira, se possui aglutinogênio B, não pode ter aglutinina anti-B. Caso contrário, ocorrem reações que provocam a aglutinação ou o agrupamento de hemácias, o que pode entupir vasos sanguíneos e comprometer a circulação do sangue no organismo. Esse processo pode levar a pessoa à morte.

Na tabela abaixo você pode verificar o tipo de aglutinogênio e o tipo de aglutinina existentes em cada grupo sanguíneo:

Grupo sanguíneo
Aglutinogênio
Aglutinina
A
A
anti-B
B
B
anti-A
AB
A e B
Não possui
O
Não possui
anti-A e anti-B

A existência de uma substância denominada fator Rh no sangue é outro critério de classificação sanguínea. Diz-se, então, que quem possui essa substância no sangue é Rh positivo; quem não a possui é Rh negativo. O fator Rh tem esse nome por ter sido identificado pela primeira vez no sangue de um macaco Rhesus.

A transfusão de sangue consiste em transferir o sangue de uma pessoa doadora para outra receptora. Geralmente é realizada quando alguém perde muito sangue num acidente, numa cirurgia ou devido a certas doenças. Nas transfusões de sangue deve-se saber se há ou não compatibilidade entre o sangue do doador e o do receptor. Se não houver essa compatibilidade, ocorre aglutinação das hemácias que começam a se dissolver (hemólise). Em relação ao sistema ABO, o sangue doado não deve conter aglutinogênios A; se o sangue do receptor apresentar aglutininas anti-B, o sangue doado não pode conter aglutinogênios B.

Em geral os indivíduos Rh negativos (Rh -) não possui aglutininas anti-Rh. No entanto, se receberem sangue Rh positivo (Rh +), passam a produzir aglutininas anti-Rh. Como a produção dessas aglutininas ocorre de forma relativamente lenta, na primeira transfusão de sangue de um doador Rh + para um receptor Rh -, geralmente não há grandes problemas. Mas, numa segunda transfusão, deverá haver considerável aglutinação das hemácias doadas. As aglutininas anti-Rh produzidas dessa vez, somadas as produzidas anteriormente, podem ser suficientes para produzir grande aglutinação nas hemácias doadas, prejudicando os organismos.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

NÚMEROS PRIMOS



NÚMERO PRIMO é, então, um número natural maior do que 1 divisível somente por 1 e por si mesmo.2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 37, 41, 43, 47, 53, 59, 61, 67, 71, 73, 79, 83, 89, 97.

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INFLUENZA A (H1N1)


Quanto tempo dura vivo o vírus suíno na maçaneta da porta ou superfície lisa? Até 10 horas

Qual a forma de contágio mais eficiente deste vírus? A via aéria não é mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais importante para que ele se instale o vírus é a umidade ( mucosa da boca, nariz e olhos).

O vírus é mortal? Não, o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a pneumonia.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

dumpr.net

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quinta-feira, 25 de junho de 2009

SISTEMA DIGESTÓRIO


De onde o gás do peido vem?

O gás no nossos intestinos vem de várias fontes: do ar que engolimos, do gás que passa do sangue para os intestinos, produção através das reações químicas que ocorrem no aparelho digestivo, e gás produzido pelas bactérias que constituem a flora intestinal.

O que faz os peidos federem?
O odor dos peidos vem de pequenas quantidades de sulfeto de hidrogênio. Esses compostos contêm enxofre. Quanto mais rica em enxofre for sua dieta, mais desses gases vão ser produzidos pelas bactérias no seu intestino e mais seus peidos vão feder. Pratos como couve-flor, ovos e carne são notórios por produzirem peidos fedidos, enquanto feijão produz grandes quantidades de peidos não necessariamente fedidos.

Por que peidos fazem barulho?
Os sons são produzidos pela vibração da abertura anal. O som depende da velocidade da expulsão do gás e de quanto estreita for a abertura dos músculos do esfíncter anal.

terça-feira, 23 de junho de 2009

CURIOSIDADE



Por que as formigas se deslocam em fila indiana?É para não se perder! Andando, a formigas colocam no seu caminho uma substância cheirosa que todas as formigas de uma mesma família reconhecem. Basta seguir esse caminho cheiroso para voltar para casa!